sexta-feira, 4 de julho de 2008

Gringo: Saiba onde Wagner Moura gostaria de filmar

| | Bla bla bla





Wagner Moura gostaria de fazer um filme na Argentina, cujo cinema é considerado um dos melhores da América Latina e oferece mais chances aos brasileiros de ganhar espaço. O ator confessou essa vontade no Marília Gabriela Entrevista, que vai ao ar no próximo domingo, dia 6, no canal GNT.

- Gostaria muito de falar espanhol e fazer filme na Argentina.

Ele também tem planos de atuar nos Estados Unidos.

- Tenho um agente em Los Angeles (EUA) vendo isso. Falo um bom inglês, mas só vou fazer uma coisa lá se for muito bacana.

Durante a entrevista, o moreno contou qual é sua receita para o sucesso.

- Muito trabalho, ralação, alguma sorte e algum talento.

Marília perguntou a Wagner, consagrado em 2007 por conta do Capitão Nascimento de Tropa de Elite e do Olavo de Paraíso Tropical, se ele se deslumbrou com a fama.

- Não sei se é deslumbramento, mas hoje tento me valorizar mais. Tenho sorte de ser amigo de Lázaro (Ramos), que me situa, e de ter mãe e pai que me deram caráter.

Sabe qual motivo fez com que não assinasse contrato com alguma emissora de TV?

- Eu sou artista livre, um romântico, explicou Wagner, que completou dizendo que é a televisão quem dá a dignidade financeira que o ator merece.

O moreno revelou que fica um ator melhor quando trabalha no teatro.

- Eu fico um ator melhor, um homem mais vivo quando faço teatro. Sinto uma espécie de iluminação que só sinto quando estou com meu filho.

Atualmente, ele está em cartaz com a peça Hamlet.

- Li o texto quando era garoto e adorei. Que profundidade! Mas não imaginei que um dia faria. Hamlet paira no Olavo e em muitos personagens que vivi.

Vida Pessoal

Casado há oito anos, Wagner Moura não poupa elogios à esposa Sandra Delgado.

- Eu amo muito a San. A gente é parceiro, se joga junto. Fico agoniado de falar dela, porque é a pessoa em quem mais confio, que me ama incondicionalmente. É uma entrega de coração muito verdadeira, disse à Marília Gabriela.

Pai de Bem, de quase dois anos, ele se preocupa em como poderá proporcionar ao filho a mesma liberdade que teve nos anos 80, em Rodelas, na Bahia. Wagner também comentou sobre sua adolescência.

- Eu era um garoto melancólico e solitário que chegou para estudar numa escola burguesa da capital. Não me encaixei. Me chamavam de OVNI.

0 comentários:

Postar um comentário

Comente com educação. Comentários com ofensas não serão aprovados!