Wagner Moura com um dos seus prêmios pelo Capitão Nascimento de "Tropa de Elite" em São Paulo
O ator Wagner Moura ainda é o homem do ano. O motivo? Juscelino Kubitschek, Olavo Novaes e Capitão Nascimento. A procura por Moura para minisséries, novelas e filmes é crescente nos últimos anos porque o baiano consegue o que poucos dessa geração fazem com maestria: interpretar com veracidade o galã, o mocinho, o vilão, ou tudo junto num mesmo personagem.
Moura ainda recebe indicações por sua atuação em " Tropa de Elite " – ao todo foram sete prêmios. Definitivamente, o Capitão Nascimento trouxe notoriedade para ele como ator de cinema. Tanta, que o personagem Naldinho do longa-metragem "Cidade Baixa" (2005) perde feio para o capitão do Bope.
E no cinema? Moura tem recebido alguns roteiros – leia-se propostas. Todos querem que o baiano mostre sua impecável interpretação em uma filmografia. Primeiro foi o cantor Belo , que declarou recentemente que Wagner "é o melhor desta geração". E o pagodeiro o quer em um filme que contará a triste história do carioca preso por suposta ligação ao tráfico de drogas.
No ringue: Wagner Moura é sondado para viver Popó no cinema
Nesta semana, foi a vez de Acelino Popó de Freitas anunciar que convidou informalmente Wagner Moura para estrelar "Mão de Pedra – A História de Popó, o Herói Brasileiro". Com direção de Giovani Lima, o filme vai retratar os quatro títulos mundiais do lutador. "Gosto do Wagner porque ele é baiano como eu, tem projeção internacional e é um bom ator", disse o pugilista.
Ao EGO, a assessoria de Moura contou que nenhum convite foi feito oficialmente, "apenas conversas informais". Até o momento, "Wagner não tem nada certo nos cinemas, nem em novelas. Ele está se dedicando integralmente ao espetáculo 'Hamlet'", contou um assessor ao site.
Refém do coração: Wagner Moura como o cantor Belo
Aproveitando que a sétima arte está atrás de Wagner Moura, o EGO sugere aqui algumas personalidades (veja galeria de fotos acima) que o baiano poderia viver na tela grande.
Wagner Obama Sarkozy
Para viver Juscelino Kubitschek na minissérie "JK", Wagner Moura conseguiu trocar o sotaque baiano pelo mineiro. Será que ele teria dificuldade em falar como francês caso aceitasse protagonizar a vida do presidente Nicolas Sarkozy? A história é boa: um mês depois de se separar de Cécilia Ciganer-Albéniz, o presidente francês assumiu um namoro com a modelo Carla Bruni , com quem se casou recentemente.
Da França para os Estados Unidos, Wagner Moura poderia contar nos cinemas a trajetória de Barack Obama: senador norte-americano de origem humilde que pode concorrer às eleições presidências do país este ano.
Wagner Moura como Kurt Cobain
E por falar em presidente, o venezuelano Hugo Chávez também tem uma história rica: é o segundo de seis filhos, dedicou-se aos esportes quando adolescente e como militar se encontrou na política.
No Brasil, Wagner Moura poderia refrescar nossa memória interpretando ninguém menos que Renan Calheiros, senador envolvido em um escândalo político que trouxe à tona seu caso extra-conjugal com a jornalista Mônica Veloso .
Wagner Romário Kuerten
Esta semana, o Brasil presenciou o anúncio da aposentadoria de Romário . A história de sucesso e polêmica do baixinho poderia muito bem ser contada por Wagner Moura. Aos 42 anos, o craque encerra suas atividades futebolísticas depois de 22 anos de dedicação ao esporte e contabiliza 1.002 gols como profissional e amador.
Gustavo Kuerten também entrou em um momento decisivo em sua carreira ao anunciar que está parando de jogar. O tenista que levou o Brasil a gostar do esporte é tricampeão de Roland Garros, mas não consegue jogar seu melhor tênis desde 2002, por causa de uma lesão no quadril. Já imaginou Wagner Moura representando Guga nas quadras?
Polêmico: o ator baiano caracterizado como Alexandre Frota
Os problemas físicos de Ronaldo Fenômeno também renderiam um bom roteiro para a telona. Sem contar seu histórico romântico.
Wagner Polêmico Moura
Mulheres, dinheiro, drogas e prisão. Wagner Moura certamente é "o cara" para retratar situações de luxúria e limite no cinema. Ele poderia viver a abstinência do roqueiro Pete Doherty na prisão, os altos e baixos da carreira de Alexandre Frota – de galã global a comediante popular passando por ator pornô -, a boa vida do milionário dono da "Playboy" Hugh Hefner ou até mesmo a história de MC Catra na zona norte carioca.
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