De acordo com a coluna Telinha, do jornal Extra Online, Claudia Abreu e Wagner Moura, cotados para a próxima novela de Gilberto Braga, não participarão da nova trama do horário nobre da Rede Globo. Claudia, que está grávida de quatro meses do terceiro filho com o diretor de cinema José Henrique Fonseca, tinha um papel de vilã escrito especialmente para ela, mas decidiu dedicar-se ao novo membro da família. Já Wagner Moura quer continuar seu trabalho no teatro e cinema.

Com o título provisório Lado a Lado, a nova trama começará a ser gravada em outubro. Claudia e Moura, que já trabalharam com Gilberto Braga em Celebridade e Paraíso Tropical respectivamente, tiveram personagens marcantes em suas carreiras, quando deram vida aos vilões Laura Prudente da Costa e Olavo Novaes.

Wagner Moura nem terminou as filmagens de Tropa de Elite 2, onde interpreta novamente o personagem Capitão Nascimento, e já negocia a participação em outro longa-metragem.

O ator poderá estar em A Cadeira do Pai, uma produção da O2 Filmes dirigida por Luciano Moura, a ser rodado ainda neste semestre. Detalhes sobre o roteiro e o personagem que Wagner vai viver nas telonas, caso acerte sua entrada no elenco, não foram informados.

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Na noite desta quinta-feira (15), Wagner Moura foi pegar um cineminha com a mulher e o filho em Botafogo, no Rio de Janeiro.

Sandra Delgado e Wagner levaram o pequeno Ben para acompanhar a sessão.  

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Três anos após estourar como o polêmico Capitão Nascimento no sucesso do cinema nacional "Tropa de Elite", Wagner Moura falou às revistas Trip e TPM sobre como o personagem - que na continuação que está sendo filmada foi promovido a coronel - ajudou na sua convicção sobre ajudou na sua convicção sobre um assunto espinhoso: a legalização das drogas

 

"Sou a favor da legalização. É mais fácil acabar com o tráfico do que com o usuário. Sou a favor pelo menos de que se discuta esse assunto sem tanta caretice, moralismo. Falta as pessoas se posicionarem com mais coragem", declarou.

 

Na entrevista o ator, tranquilo como um bom baiano, tambe´m contou como interpretar o policial truculento o afeta emocionalmente.  

 

" Fiz uma cena agora no Tropa que bateu uma emoção, uma coisa com filho – porque tenho um filho grande no filme –, que eu chorei muito. Não choro tanto, gostaria de chorar mais.", declarou rindo. 

Fonte: EGO

Postado por Dani Souto. Contato: danisouto@gmail.com